Do papel para as telonas
O erro mais comum quando se trata
da definição de Roteiro cinematográfico é confundi-lo com a história do filme,
em um todo. Não. Roteiro vai muito além disso, embora os elementos que a história possui faz, também, roteiro construir as suas originalidades.
Tentando ser prático: quando
você planeja uma viagem, você já pré-visualiza os lugares que irá passar
(espaço), o que irá ver primeiro e por ultimo (plano, quadro...), quem
encontrará (personagens) e o que precisará falar (diálogos) e dentro dessa rota,
muita coisa pode acontecer para se atribuir o texto final dessa experiência.
Assim segue o roteiro, como um discurso
verbal, escrito de forma a permitir a pré-visualização do filme por parte do
diretor, dos atores, dos técnicos, etc. Sua qualidade pode ser destacada por diversas
maneiras, mas geralmente o que o enaltece é a sua criatividade e condução que precisa
ser bem amarrada em seu desfecho, sem deslizes, buracos ou alguma solução de
intriga que não calhe com a obra.
Dada uma possível e simples
definição – já que o roteiro só se concretiza quando se torna filme –, vamos
aos 5 melhores roteiros de 2015:
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