Visitante Q ( Visitor Q - 2001 )


Não vou me assustar com o "além", vou sentir medo de você. Você, ser humano que desfruta do corpo da própria filha e põe em sua cabeça que não repetirá tamanha blasfêmia, mas passado o efeito guardado da perversão extrema, retoma ao estado de um alienado, e gradativamente obsessivo, não só em documentar cenas violentas da juventude para ganhar dinheiro, mas sim em deliciar-se com as mesmas. E a mãe que permite isso e ainda vende e degreda seu corpo, porém são os únicos segundos de sua inexplicável vida, onde ela sente seu prazer, sua ‘felicidade’ e satisfação. Prefiro estar distante de um país aparentemente perfeito, mas onde a nobreza é suja, nojenta, internamente violenta e repugnante. Guardam suas marcas entre quatro paredes ou cobertas por sacos de lixo, para depois se juntar ao gueto, trocar olhares e voltar para casa e procurar uma veia.

Até que temos visita, para eles real para nós não. E pouco avaliado. Pois temos bizarrices dolorosas para ver, enquanto o visitante faz o mesmo. Apenas acompanha cada ser, troca algumas palavras ou vos dá liberdade para espremer seus seios, praticar necrofilia ou bater na própria mãe. O importante é que na hora do jantar todos ficam felizes. Quase todos...

Falando em felicidade, precisou de uma pedrada na cabeça para perceber que a mãe poderia acolher todos em seu leito, o pai poderia ser mais atencioso, que o lugar da menina é dentro de casa e o filho poderia ser um estudante promissor.

Falando nisso: você achou bom quando atiraram bombas no menino que bate na mãe? Oh! Como você é mau.
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Cotação: ³ ³ ³ ³ ³ (Filme excelente)

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