The Signal
A infecção é a loucura.
"O dia está morrendo, grande sorriso representam para a câmara.
Um gigantesco passo para a sua espécie.
Você é um dos tipos".
E começam todos a matar todos, por “auto-motivos”.
"O céu está caindo. É chegado a hora de esmagar-nos e deixar-nos nosso sangue afogar, Embora apenas um som. "
Até o ótimo epílogo incógnito.
"...Eu vou precisar do seu nome e telefone E água para quem está morrendo lentamente... "
"O céu está caindo. É chegado a hora de esmagar-nos e deixar-nos nosso sangue afogar, Embora apenas um som. "
Até o ótimo epílogo incógnito.
"...Eu vou precisar do seu nome e telefone E água para quem está morrendo lentamente... "
Da mesma maneira que eu não vivo, ou trabalho, sem celular, telejornal e música, “The Signal” não sobreviveria a ser um bom filme, pois eles são a razão. As armas. Original, o filme não rebaixa a sua idéia, e aumenta a sua capacidade, mesmo sendo simples e despretensioso. Faz-nos ser retrógados, e relembrar clássicos do gênero (Re-animator, O Iluminado, O Massacre da serra elétrica, A noite dos mortos-vivos...) e nos sentir bem com um ótimo humor-negro e um roteiro hipnotizante.
Deixem os loucos com os loucos. É essa a desenvoltura de uma narrativa, dividida em três capítulos, compostas por cenas criativamente tensas, um humor-negro otimamente usado e mais uma vez presenteia os fãs do gênero com lembranças dos tempos em que a mistura de humor e terror, de retesados a alegres, eram perfeitamente bem feitos, mesmo com um orçamento baixo, como o do próprio filme (U$ 50.000).
“The Signal” é tudo o que “Diary of the Dead” poderia ser. Às vezes, temos a impressão de estarmos vendo um filme do Romero em pleno o século XXI, porém em sua forma antiga. Críticas a sociedade quanto à facilidade dos meios de comunicação, além da câmera nos aparentar certo amadorismo convincente e nada irritante. Cenas violentas muito bem feitas, e um gore em que mais uma vez nos faz voltar ao passado. Um elenco surpreendente, não por nos apresentar atuações fantásticas, mas pela “ética” do filme, todos fazem um excelente trabalho. A trilha sonora do filme é fantástica. Original. Pois algumas ali foram feitas para o próprio filme, apenas uma que não, Leave do Heavens ( Cujo os trechos entre aspas fazem parte da música)
O filme é um bom sinal de que se pode fazer filmes como antigamente.
Sintam a tensão e divirtam-se.
Deixem os loucos com os loucos. É essa a desenvoltura de uma narrativa, dividida em três capítulos, compostas por cenas criativamente tensas, um humor-negro otimamente usado e mais uma vez presenteia os fãs do gênero com lembranças dos tempos em que a mistura de humor e terror, de retesados a alegres, eram perfeitamente bem feitos, mesmo com um orçamento baixo, como o do próprio filme (U$ 50.000).
“The Signal” é tudo o que “Diary of the Dead” poderia ser. Às vezes, temos a impressão de estarmos vendo um filme do Romero em pleno o século XXI, porém em sua forma antiga. Críticas a sociedade quanto à facilidade dos meios de comunicação, além da câmera nos aparentar certo amadorismo convincente e nada irritante. Cenas violentas muito bem feitas, e um gore em que mais uma vez nos faz voltar ao passado. Um elenco surpreendente, não por nos apresentar atuações fantásticas, mas pela “ética” do filme, todos fazem um excelente trabalho. A trilha sonora do filme é fantástica. Original. Pois algumas ali foram feitas para o próprio filme, apenas uma que não, Leave do Heavens ( Cujo os trechos entre aspas fazem parte da música)
O filme é um bom sinal de que se pode fazer filmes como antigamente.
Sintam a tensão e divirtam-se.
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Cotação: ³ ³ ³ ³ (Filme ótimo)
Sem data prevista para estréia.
Um belo filme e que também já comentei em meu blog. Adicionei o seu na minha lista de blogs.
Abraço!
Já me recomendaram esse filme umas cinco vezes. Quem sabe agora eu vejo depois de uma crítica tão positiva!
Saudações cinéfilas!